No gráfico abaixo, é possível observar que nem a produção total de gás natural no Amazonas, nem o índice de gás queimado e ventilado sofreram variações significativas nos últimos anos - com exceção de 2005, ano em que foi registrado alto volume de desperdício. A inauguração do gasoduto em 2009 em nada influenciou na redução de queimas, sendo que o índice no começo desta década é pior do que no começo da década passada.